Homem-bomba
Psiquiatras da USP analisam as características dessas pessoas que o fanatismo classifica como"heróis" e apontam possíveis soluções para desarmar esses mecanismos de destruição e autoflagelação.
Acredito muito que o ser humano é o resultado do meio em que vive. E, partindo-se do princípio que essas pessoas, os homens-bomba, são tão humanos e tão racionais como nós, essa afirmação tornou-se ainda mais sagrada para mim. Porque eu não consigo entender como alguém pode achar que explodir a si mesmo para matar um monte de gente é uma boa ação.


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